Grupo de Estudo do Joelho de Campinas
O 12° Curso de Cirurgia do Joelho de Campinas, juntamente com o 3° Curso Internacional de Reabilitação do Joelho, ultrapassou as expectativas. Tendo como tema central de discussão o Joelho do Atleta, reuniu um total de 769 participantes, sendo 484 ortopedistas e 285 fisioterapeutas no The Royal Palm Plaza Hotel & Resort, no dias 1 e 2 de abril. A troca de experiências e informação entre os ortopedistas brasileiros e os palestrantes internacionais foi muito proveitosa, evidenciando que a cirurgia de joelho no Brasil está no mesmo nível do que é feito no resto do mundo.
O presidente do Grupo do Joelho, Wilson Mello, mais uma vez ressaltou o crescimento do Curso de Campinas, que, de um evento voltado apenas à artroscopia nos anos 80, atingiu a magnitude de um congresso, trazendo palestrantes que se destacam em seus países e toda a elite da cirurgia de joelho do Brasil. “Nunca imaginamos que nosso curso fosse atingir essa importância, por isso é sempre uma emoção quando notamos que o evento se tornou referência para a nossa especialidade, por ser um espaço de integração científica e convívio entre diferentes escolas nacionais e internacionais”, disse.
Dr. Mello destacou a presença de alguns dos mais renomados cirurgiões brasileiros, entre eles os ex-presidentes da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, Dr. Gilberto Luis Camanho, Dr. Neylor Lasmar e Dr. Marco Antonio Percope, além de colegas de vários serviços que são referência no país e do ex-presidente da SBOT, Romeu Krause.
Estrangeiros levam excelente impressão
Já os palestrantes estrangeiros – Dr. David Dejour (Lyon-França), Dr. David Covall (Atlanta-EUA), Dr. Frank Alan Barber (Texas-EUA) e Dr. Jan Grudziak (Pittsburg-EUA) – trouxeram o que eles têm de novo em seus países, mas ficaram impressionados com o que os brasileiros apresentaram.
“Hoje o acesso à informação nos permite estar em sintonia com que o mundo todo está fazendo. Em relação aos americanos, o que nos diferencia é que não temos a mesma tecnologia em materiais, mas, assim como os franceses, nos superamos com nossa técnica e habilidade”, explica o ortopedista José Francisco Nunes, vice-presidente do Grupo do Joelho de Campinas.
Para exemplificar, Dr. Nunes citou os casos de jogadores que atuam na Europa e que voltam ao país para tratar lesões de joelho. “O atleta brasileiro tem o mesmo suporte técnico em seu país que há lá fora em termos das patologias do joelho”, finalizou.
David Dejour |
Discussão |
Jan Grudziak parte 1 |
Jan Grudziak parte 2 |
Jan Grudziak 2 parte 1 |
Jan Grudziak 2 parte 2 |
Mesa Redonda Moderna parte 1 |
Mesa Redonda Moderna parte 2 |
Vitor B. Castro de Pádua |
Wilson Mello |
Discussão |
David Covall |
David Covall 2 |
Frank A. Barber |
José Francisco Nunes |
Mark Paterno |
Alcino Affonseca |
David Dejour |
Frank A. Barber | Mesa Redonda Moderna |
Frank A. Barber |
Guilherme Amaral |
Jaime Mayer Wageck |
Mara Pimentel Moreira |
Marco Demange |
Marco Demange 2 |
Mesa Redonda Moderna |
David Dejour |
Luiz Roberto S. Marczyk |
Paulo Alencar |
Wilson Mello |